Para mim, pessoalmente, foi
imensamente libertador. Apreciei
muito as mudanças na liturgia: o sacerdote voltado para o povo, tudo na lingua
do país! Fiquei emocionada com os
documentos sobre a Igreja: Lumen gentium
e, mais ainda, Gaudium et Spes. E também
o Decreto sobre o Ecumenismo
Naquela época, eu estava ministrando em formação inicial e,
consequentemente, vivendo os desafios da Igreja para com a vida religiosa e sobretudo
para as Irmãs mais novas. Aquele era um
tempo em que muitas pessoas estavam avaliando a própria vocação e algumas
perceberam que o seu chamado era voltado para um modo de viver diferente.
Na nossa Congregação, senti que era um momento em que, juntas, estávamos nos abrabindo ao Espírito
Santo de um modo muito especial. Um dos
aspectos que me pareceu muito útil foi o estudo dos documentos do Concílio que
fizemos dentro da nossa Congregação, seguindo as diretrizes e as perguntas preparadas pelo Padre Eugene Maly. Para mim, o Vaticano II ofereceu a
possibilidade de realmente nos abrirmos ao Espírito de Deus, com toda fidelidade ao
Concílio e à Igreja, bem no espírito da Bem-Aventurada Francisca Schervier!
Irmã Marie Clement
Edrich
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